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terça-feira, 17 de junho de 2008

E pintar com quantas cores o vento tem


...
Tu dás valor apenas às pessoas
Que acham como tu sem se opor
Mas segue as pegadas de um estranho
E terás mil surpresas de esplendor
Já ouviste um lobo uivando no luar azul
Ou porque ri um lince com desdém
Sabes vir cantar com as cores da montanha
E pintar com quantas cores o vento tem
E pintar com quantas cores o vento tem
Vem descobrir os trilhos da floresta
Provar a doce amora e o seu sabor
Rolar no meio de tanta riqueza
E não querer indagar o seu valor
...
Canção do filme da Disney, Pocahontas.

1 comentário:

Anónimo disse...

Viva Aníbal! Parabéns pelo novo cabeçalho do blog! pela excelente fotografia que contém o milagre de tranformar cardos espinhosos numa maravilha estética, projectados sobre o mar de montes onde se enrola o vagalhão do Roborêdo e em que o casario branco de Moncorvo, diluído na distância, parece uma fímbria de espuma...
ah, e a canção da Disney! Complexos à parte relativamente às americanices, há um fundo de maravilhoso (the wonderfull world) no imaginário "disneyland". Retiro o final: "rolar no meio de tanta riqueza / e não querer indagar o seu valor"... Faz-me lembrar um velho adágio transmontano que dizia que no "Monte Mé (o Monte Mel dos romanos, actual serra de Bornes)/ atiram os pastores com ouro às ovelhas / não sabem o que é!" - é o nosso problema: parece que alguns não sabem o valor do ouro que temos....
Nelson

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